sexta-feira, 16 de setembro de 2011

ÁLBUM DA VIDA

Segue modelos de Álbum da Vida. Confeccionei as capas em EVA, procurei personalizar para que lembrasse cada um dos meus alunos. Em seguida, sugestões de atividades que encontrei na internet,  para se trabalhar a história de vida da criança.


COMO TRABALHAR A HISTÓRIA DE VIDA DA CRIANÇA
Um dos primeiros temas na alfabetização é a história do aluno, que envolve, dentre outros, o conhecimento do nome e do corpo.

O projeto adiante pode ser localizado no endereço Projetos Pedagógicos dinâmicos.


Projeto: Quem sou eu?
Alunos Atendidos: Crianças em fase Pré - Escolar– Pode ser adaptado aos alunos de Educação Infantil – Períodos: I e II.
Período: ( Mês em que será trabalhado ): _______________.
Duração: Em média duas semanas.
Objetivos:
Ao final do projeto o aluno deverá ser capaz de:
• Saber a história de sua vida;
• Conhecer a história e o significado de seu nome;
• Desenvolver a atenção para a futura identificação de partes do corpo e órgãos dos sentidos;
• Desenvolver o raciocínio e a percepção visual;
• Usar a imaginação e a criatividade;
• Saber maior número de palavras e expressões antes desconhecidas ( Aumento e enriquecimento do vocabulário );
• Identificar suas preferências em relação a tudo que o cerca, à sua realidade;
• Formar conceitos próprios através de descobertas e experimentações.

Culminância: Construção de um Mural coletivo e de um Álbum da vida – Individual.


Primeira Semana de Projeto:
Em “rodinha”, iniciar de maneira descontraída e atrativa uma dinâmica:
• O Professor apresenta uma caixa, com tampa, decorada da maneira que achar conveniente; O professor apresenta a caixa dizendo que dentro dela tem o que existe de mais precioso, de mais importante, um verdadeiro tesouro;
• Propõe, então, uma brincadeira: cada um terá que olhar o que tem dentro da caixa, observar de que tesouro se trata e manter segredo sobre ele;
• Dentro da caixa deve haver um espelho, bem no fundo, do tamanho exato da mesma, que refletirá a imagem da criança;
• A professora deve ficar atenta às reações individuais das crianças diante da própria imagem. É fundamental criar um clima de muito interesse, indagando com frequência: -Qual será este tesouro?;
• Após todos terem visto sua imagem refletida dentro da caixa e terem tido as mais diferentes reações (cuidar sempre para que não falem enquanto todos não olharem), abrir o debate, a conversa informal:
• O que vocês viram dentro da caixa? Descobriram o tesouro?
• Aproveitar cada resposta dos alunos, estimulando a expressão oral e orientando-os quando necessário.
• A conversa deve fluir até o ponto em que os alunos perceberam que eles são o tesouro – cada um deles – por isso não poderiam contar o segredo – pois todos somos únicos – Ninguém é igual a ninguém.

Após a realização da Dinâmica do Tesouro, ainda em círculo, sentados de forma confortável, provocar os alunos para que observem seus próprios corpos e façam comparações: __ Quem é mais alto? Quem é mais baixo? Quem tem a mesma altura? __Quem tem cabelos loiros? Quem tem cabelos castanhos? Quem tem cabelos pretos? __ Quem é negro? Quem é moreno? Quem é branquinho? __ Quem tem olhos azuis? E castanhos? __ Quem é menino? Quem é menina?
E assim propor que se agrupem de diferentes formas:
Exemplo: __Vamos juntar todas as crianças que têm cabelo bem curtinho do lado esquerdo em pé e todas as crianças que têm cabelos compridos do lado direito sentadas.
__Vamos juntar os meninos de um lado e as meninas do outro.
__ Agora vão pular só as crianças que têm olhos azuis ou verdes.
Assim, o professor pode ir brincando, criando diferentes situações de acordo com a sua turma, sempre objetivando as comparações a partir das diferenças e semelhanças existentes no próprio corpo e no corpo dos amigos.
Concluir a atividadequando não houver mais interesse da turma.
Num segundo momento, que pode ser no mesmo dia ou não, o professor vai apresentar uma ficha, previamente preparada, que os alunos completarão e na qual desenharão o seu autorretrato. As informações contidas na ficha podem ser anotadas por escrito pela professora (caso a turma ainda não seja alfabetizada), todavia, é fundamental que sejam todas discutidas, individual e coletivamente.
Segue exemplo de ficha que pode ser adaptada caso o professor julgue necessário.
Quem sou eu ?
Meu nome é: ________________________________________
Tenho ____ anos. Nasci no dia ___/___/___.
Meu endereço é: ____________________________________________________________________________________________________
Meu telefone é: ______________.
O nome da minha mãe é:________________________________
O nome do meu pai é: __________________________________
Na minha família também tem: _____________________ de quem eu gosto muito e que cuida de mim.
Minha altura:__________.
Meu peso: ____________.
Cor dos olhos: _________________.
Cor dos cabelos:________________.
Meu autorretrato:



A seguir, mais algumas sugestões de atividades sistematizadas, que podem compor um livreto ou Álbum da Vida do aluno:
Desenhe no bolo o número de velinhas correspondentes à sua idade:



Pinte as figuras com a cor correta:



Meus olhos: Meus cabelos:




Escreva o seu nome da forma que você sabe:

Quantas letras tem o seu nome? Conte e cole uma bolinha de papel crepom da sua cor preferida para cada letra :

Importante:

Chegando nessa etapa o professor deverá iniciar um trabalho criando uma identidade entre a criança e a escrita de seu nome. Seguem algumas sugestões de atividades práticas que podem ser realizadas durante este projeto ou até mesmo no decorrer de todo o ano letivo. Sugerimos que para o projeto em si: Quem sou eu? sejam escolhidas no máximo 3 das atividades propostas: História do nome, Dança da Cadeira e mais uma, à critério do professor e de acordo com o nível da turma. De qualquer forma, ficam as sugestões para trabalhos posteriores.
O nome
A construção da escrita do nome, na Educação Infantil, é vista como um grande caminho a ser percorrido pela criança.
O nome próprio de uma criança é seu marco de identificação e, por isso, é tão valorizado por ela. É por esse motivo que o trabalho com o nome próprio gera uma relação de identidade da criança com a escrita.
É fundamental, para a construção da escrita do nome, que a criança saiba que desenhar é diferente de escrever. A partir desta diferenciação é que a criança começa a se dar conta de que precisa de algo mais do que um desenho para poder escrever o seu nome, e que começam a aparecer em seus trabalhos as tentativas da escrita, representadas por “risquinhos”, “bolinhas”, “cobrinhas”...
A primeira letra do nome próprio é sempre a mais reconhecida e escrita pelas crianças antes das demais. Muitas chegam a estabelecer uma relação de identidade que, em geral, as faz chamá-la de minha letra. É sempre aquela que reconhecem mais depressa em diferentes textos, cartazes, outdoors e outros.
A visualização é um mecanismo que faz parte da construção da escrita. Por este motivo é importante que os nomes estejam fixados nos gradis, nos materiais, nas lancheiras, nos crachás.
Ao identificar seu nome e observá-lo escrito em diferentes locais e materiais, a criança, consequentemente, o memoriza. A partir de então tem início o seu relacionamento com a escrita como representação de sua identidade, auxiliando-a a ver-se como um indivíduo que possui identificação. Por isso seu nome é tão importante. É um marco identificatório.
O modelo da escrita do nome em diferentes materiais informa à criança sobre quais são as letras e qual a quantidade necessária de letras para escrevê-lo, além de informar a posição e a ordem em que aparecem no seu nome.
É importante, nesse trabalho, a busca de semelhanças e diferenças, as posições das letras, os diferentes modos de escrita.
É interessante desafiar a criança nesta questão. Por exemplo: “Pus a primeira letra do nome de Camila. Onde ponho a segunda? Aqui ou aqui”? ( indicando à direita ou à esquerda da letra C ). Este tipo de desafio auxilia a criança na direcão da escrita, deixando um pouco de lado as letras espelhadas tão comuns nas séries iniciais.
O sujeito é um construtor dos seus conhecimentos e nesse processo passa por etapas importantes que vão da visualização até o reconhecimento da escrita em diferentes lugares e formas.
O objetivo maior do trabalho com a escrita do nome na Educação Infantil é fazer com que a criança se reconheça como um sujeito importante que possui um nome que é só seu, além de propiciar a aprendizagem da escrita.

A seguir apresentarei algumas atividades e brincadeiras que auxiliam o processo de construção da escrita do nome:

Sugestões de Atividades Práticas:

1 – História do nome.

Objetivo: Conhecer a origem do seu nome.

Material: Folhas de papel ofício.

Procedimento:
• Propor às crianças que façam uma entrevista com os seus pais, procurando saber qual a origem dos seus nomes.
• Montar com os alunos uma ficha para auxiliá-los na entrevista, incluindo perguntas tais como: - Quem escolheu meu nome? - Por que me chamo .....? O que significa ..... ?
• Combinar com a turma o dia do relato e como ele será
Sugestão de Atividade: Contar a história do seu nome aprendida com a entrevista e ilustrá-la.

Interessante: Em papel pardo o professor poderá registrar o nome de todos e uma síntese da origem do mesmo e fixar no mural.

Observações: Todos deverão trazer a entrevista no dia marcado (desenvolvimento da responsabilidade). Caso isso não aconteça, o professor deve estar preparado para lidar com a situação.

2 – Fichário:

Objetivo: Conhecer a escrita do seu nome em diferentes formas gráficas.

Material Necessário: Fichas do mesmo tamanho e formato e uma caixa de sapatos.

Procedimentos: Montar na sala de aula um fichário com cartões que apresentem diferentes formas de escrita do nome próprio: com letra de imprensa maiúscula, letra de imprensa minúscula, letra cursiva, deixando claro à criança que existem diferentes maneiras para escrever o seu nome.
Combinar com a turma o momento e o modo como deverão utilizar as fichas. ( De acordo com o professor) – As fichas poderão conter uma foto 3x4 da criança.

Sugestão de Atividades: Identificar o nome – Escrever o nome.

3 – Lista de Palavras:

Objetivo: Identificar em diferentes palavras a letra inicial do seu nome.

Materiais: Tesoura, Revistas, Jornais, Folhetos, Cola, Folhas de ofício.

Procedimentos:
• Explorar com a classe a letra inicial do nome.
• Listar outras palavras que também iniciem com aquela letra.
• Propor que pesquisem em jornais, revistas e folhetos outras palavras que também iniciem com a letra do seu nome.
• Recortar e colar as palavras em folhas de ofício.
• Ler com a turma as palavras encontradas e juntos procurar o significado.

Sugestão de Avaliação: Reconhecer, em lista de palavras, aquelas com a letra que inicia o seu nome.

Observações: O professor pode propor à turma que cada dia uma criança traga de casa uma palavra que inicie com a letra do seu nome e que em aula encontrem o significado. Este tipo de atividade desperta no aluno um interesse maior pela pesquisa e o aumento do vocabulário.

4 – Letras Móveis:

Objetivo: Conhecer as letras e escrever seu nome.

Material: Letras móveis, que podem ser de madeira, EVA, papelão, etc...

Procedimentos:
• Deixar expostas na sala as letras para haver um contato maior das crianças com o material.
• Propor que, em diferentes momentos de aula, as crianças utilizem as letras para a tentativa da escrita de seus nomes.

Sugestão de Avaliação: Escrever seu nome numa brincadeira.

Observações:
• Esse material permite à criança fazer uma correspondência de letras, posição e ordenamento das mesmas.
• Se as letras forem de papel ou papelão, seria interessante que as crianças ajudassem na confecção do próprio material, orientadas pelo professor.

5 – Bingo:

Objetivo: Conhecer as letras que compõem a escrita de seu nome através do jogo.

Materiais: Cartelas de cartolina ou papelão; tampinhas de garrafa ou pedrinhas para marcar as letras; folhas de desenho; fichinhas com as letras dos nomes; cola; papel colorido ( para fazer bolinhas de papel ) ou palitos de fósforo usados.

Procedimento:
• Cada criança receberá uma cartela com a escrita do seu nome.
• O professor sorteará as letras, dizendo o nome de cada uma delas para que as crianças identifiquem-nas. Cada letra sorteada deverá ser marcada na cartela. Assim que a cartela for preenchida o aluno deve gritar: BINGO!
• Logo que terminarem o jogo, será proposto um relatório realizado individualmente, com a distribuição de fichinhas com as letras do nome ( Uma ficha para cada letra) entregues fora de ordem.
• As crianças deverão ordenar as fichas, compondo o seu nome, e colá-lo em uma folha de ofício.
• A professora pede que contem quantas letras há na escrita do seu nome e propõe que colem a quantidade representativa em palitos de fósforos ou bolinhas de papel, na folha.

Sugestão de Avaliação: Reconhecer em fichinhas as letras que fazem parte da escrita do seu nome.

Observação: É interessante que se repita o jogo várias vezes no decorrer das atividades antes de se propor o relatório.

6 – Dança da Cadeira:

Objetivo: Reconhecer a escrita de seu nome dentre a escrita dos nomes de todos os colegas.

Materiais: Fichas com a escrita de todos os nomes ( uma para cada nome ) e cadeiras.

Procedimentos:
• O professor propõe às crianças que façam um círculo com as cadeiras.
• Depois distribui as fichas com os nomes para que as crianças fixem-nas nas cadeiras.
• Inicia-se a dança das cadeiras e ao término da música cada um deverá sentar-se na cadeira onde consta a ficha com o seu nome.

Sugestão de Avaliação: Realizar a brincadeira diversas vezes sempre trocando as cadeiras de lugar.

7 – Corrida dos Balões:
Objetivo: Escrever seu nome.

Materiais: Balões numerados (com uma ficha dentro de cada um contendo o nome dos alunos), fichas com números, de acordo com os números dos balões e giz.

Procedimentos:
• Organizar as crianças em duas filas.
• Distribuir uma ficha com um número para cada criança.
• Ao sinal, uma de cada vez corre até os balões e estoura aquele que tiver o seu número. Dentro estará uma ficha com o seu nome escrito.
• A criança deverá lê-lo, em voz alta, e reproduzi-lo no chão utilizando o giz.

8 – Jogo dos Dados:

Objetivos:
• Integrar-se ao grupo, sabendo esperar sua vez de jogar.
• Reconhecer as letras do seu nome.
• Ordenar as letras que compõem seu nome.

Materiais:
• Tabuleiros com quadrinhos necessários para a escrita do nome, em branco.
• Dados com as letras dos nomes dos componentes do grupo.
• Fichinhas com as letras.

Procedimentos:
• Distribuir os alunos em pequenos grupos.
• Combinar com os grupos que apenas uma criança por vez jogará um dado, identificando qual a letra sorteada. Se esta fizer parte do seu nome, o aluno deverá pegar a fichinha correspondente e colocá-la no tabuleiro.

Sugestões de Avaliação: Participar atentamente do jogo e identificar as letras do seu nome.

9 – Sapata ou Amarelinha:

Objetivo: Reconhecer as letras que compõem seu nome.

Materiais: Pedrinhas e giz.

Procedimentos:
• Cada aluno traçará no pátio da escola sua amarelinha (que poderá ser diferente das demais, já que os nomes não possuem a mesma quantidade de letras).
• Utilizando a pedrinha marcarão a letra que não deverão pular.
• O professor pode aproveitar a ocasião para questionar o aluno: Qual a letra que vem primeiro? E depois qual será?

Sugestão de Avaliação: Escrever seu nome após pular a amarelinha.

Observação: Este tipo de brincadeira trabalha a ordem da escrita do nome, possibilitando ao aluno identificar qual a primeira letra, qual a segunda, e assim por diante, até formar seu nome.

Ideia:

Com o trabalho da História do nome de cada aluno é interessante que sejam pesquisados os diferentes significados dos nomes de cada um e seja montado um mural com os mesmos: ilustrações feitas pelas crianças, a forma como sabem escrever o nome, o desenho de seu nome, seu autorretrato, fotos das crianças (à critério do interesse e da criatividade do professor). É um tema rico, importante, que certamente, encantará as crianças.
Aproveite esta ideia e seja original na montagem do mural imprimindo nele a sua personalidade e a de sua turma.
Você pode e deve tirar um dia somente para a realização desta tarefa .
É fundamental a participação das crianças em cada detalhe.


Segunda Semana de Projeto:

Preferências:

• Através de uma conversa informal o professor deve pedir que cada aluno fale um pouco sobre o seu dia a dia.É importante deixar que as crianças se expressem livremente contando casos vividos em casa, em passeios, com a família etc.
• Num segundo momento, oferecer uma folha em branco e revistas diversas e propor que façam uma montagem e colagem com as ilustrações recortadas que retratem o seu dia a dia, a sua vida, a sua realidade (adicionar esse trabalho ao Álbum da Vida, esclarecendo, por escrito, a proposta da atividade).
• Num outro dia, então, explorar as preferências de cada aluno: brincadeira, brinquedo, comida, lugar, animal, programa de TV, artista, música, personagem de história infantil, filme, amigo, esporte, cor, enfim, a lista é extensa.
• É interessante registrar de forma sistematizada para também constar no Álbum da Vida – em anexo, segue modelo de sistematização que poderá ser xerocada ou mimeografada.
• A montagem de um painel com as preferências agradará a todos. Use a sua imaginação e aproveite a ideia e os materiais que tem à disposição para criar um lindo mural com o tema: As minhas preferências, ou As preferências da turma tal ou Nossas Preferências.
• No Álbum da Vida podem ser adicionadas: fotos das crianças em diferentes momentos: no banho, brincando, na escola, dormindo, comendo.Para a capa, que dever ser de papel resistente, pode ser utilizada um técnica artística de pintura, cola colorida ou outra.
Brincadeira Legal:

Já que estamos trabalhando a individualidade de cada um pode ser realizada a brincadeira “Quem é?”, na qual o professor vai dando dicas das características físicas, de personalidades, caráter, hábitos, pertences a um aluno e todos terão que descobrir quem é.
Tal brincadeira pode ser repetida quantas vezes o professor achar prudente e de acordo com o interesse da turma.
Estabelecer um prêmio para os acertadores. É diversão garantida!

MODELO DE ÁLBUM DA VIDA

Conclusão:

Os alunos devem perceber e compreender que cada pessoa é única, é diferente das outras.
As pessoas podem até ter algumas coisas em comum, como cor da pele, preferência por um tipo de música, uma opinião, mas são diferentes das outras em outros aspectos. Ninguém é exatamente igual a ninguém!
Levar os alunos a refletirem sobre algumas pessoas que não aceitam as diferenças: de cor de pele, religião, outros gostos... Até concluírem que isso não é legal.
Aproveite o Álbum da vida para trabalhar noções de anterioridade e posterioridade, levando o aluno a perceber que seu álbum é uma forma de registro de sua vida, uma fonte onde buscar informação sobre ele mesmo quando estiver mais velho.

Sugestões de trabalho com músicas no projeto:
• Sugerimos que sejam ouvidas, cantadas e dançadas pela turma as músicas preferidas de cada um.
• Sugerimos, também, a brincadeira: Canoa Virou.
• Caso haja uma música conhecida que faça menção ao nome do aluno, esta também pode ser ouvida – não esquecendo de levantar a questão: Quando duas ou mais pessoas têm os nomes iguais, os mesmos nomes, como fazemos para identificá-las? Exemplo: Esta música foi feita para a Luciana que faz parte de nossa classe ou para outra menina chamada Luciana?
• A análise da letra da música “Pula Corda”, interpretada pela cantora e apresentadora infantil Eliana propicia uma exploração do tema “preferências individuais” e cria um ambiente alegre e prazeroso ao longo da realização do projeto.

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